No último domingo (1°), a Universidade Federal da Bahia (Ufba) se manifestou sobre a disputa judicial iniciada pela médica Carolina Cincurá Barreto, que questiona a reserva de vaga para a Lei de Cotas prevista no Edital n. 01/2023. A vaga, destinada a Lorena Pinheiro Figueiredo, uma candidata autodeclarada negra, foi suspensa devido à ação judicial, e a universidade teve que nomear Barreto de forma provisória, sem ter sido previamente informada da decisão.
A decisão judicial alterou o resultado do processo seletivo, e a Pró-Reitoria de Desenvolvimento de Pessoas (PRODEP) está trabalhando na defesa da instituição. O conflito surgiu após a publicação de um edital com 30 vagas, incluindo uma para professor adjunto de Otorrinolaringologia na Faculdade de Medicina.
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