Uma auditoria feita pelo Tribunal de Contas da União indica que o auxílio emergencial do governo, destinado a trabalhadores informais durante a pandemia de coronavírus, foi pago a 17 mil mortos. Entre eles, 1.358 são da Bahia, que aparece em quarto lugar entre as unidades federativas com maior número de mortos entre os beneficiários. Antes dele, vêm São Paulo, com 2.674, Minas Gerais (1.761) e Ceará (1.512).
De acordo com o TCU, 620 mil pagamentos indevidos foram feitos até abril, equivalente a uma despesa de R$ 427,3 milhões. A verba que foi depositada a pessoas que já faleceram chega a R$ 11 milhões. Levantamento feito por técnicos da Corte foi levado hoje (1º/7) aos ministros, que vão julgar o relatório.