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As mortes de mãe e as duas filhas num espaço de uma semana, que aconteceu no povoado de Nagé, na zona rural do município de Maragogipe (a 133 km de Salvador) , no Recôncavo Baiano, estão sendo investigadas pela Polícia Civil. Na segunda-feira (13/8), a morte da dona de casa Adryane Ribeiro, duas semanas após as duas filhas, despertou a curiosidade e causou estranheza entre os moradores da cidade. Adryane ainda estava se refazendo pela perda precoce das duas filha.
No dia 30 de julho, Gleicy Kelly Ribeiro dos Santos, de cinco anos, foi levada às pressas ao Hospital de São Félix. Segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura de Maragogipe, a morte foi relacionada com problemas de diabetes. Na segunda-feira seguinte (6/8), a caçula, Ruthy Ribeiro dos Santos, de um ano, também passou mal. Levada para a Unidade de Pronto Atendimento - UPA da cidade, não resistiu etambém morreu. No último dia 11 de agosto, também uma segunda-feira, a mãe das garotas, Adryane Ribeiro, escreveu no Facebook sobre as filhas: "Amores. Eu Lutarei para chegar no Céu, para abraçar vocês". No dia 13, ela passou mal durante um culto na igreja em que a família frequentava e morreu, era uma segunda-feira.
Segundo informou a Prefeitura de Maragojipe, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atendeu as três e depois fez o devido encaminhamento. Por conta das mortes terem acontecido seguidamente, uma em cada semana, o caso despertou a curiosidade da população e a Polícia Civil passou a investigar as mortes. Jeferson Eduardo, pai das crianças, escreveu no Facebook sobre a morte das filhas: “O mundo não quer entender que o caso das minhas filhas é Jesus que está voltando”.
Também pelas redes sociais, moradores da região e a família das três se manifestaram sobre as mortes repentinas e seguidas da mãe e as duas filhas. Uma pessoa chegou a comentar: "Lembra das filhas que morreram? Agora a mãe tbm morreu. O estranho que todos com exatos 7 dias de diferença, todas na segunda feira, e o mais estranho era dia de culto. Estranho demais isso tudo. Tá com cara de envenenamento isso acho q a investigação tem q ver cada passo deles e o q comeram antes ou durante o culto pq eu não acredito em algo sobrenatural e sim alguem que fez".
